Com a necessidade/oportunidade da mulher entrar no mercado de trabalho, em razão da revolução industrial na Inglaterra e das duas grandes guerras, a mulher se tornou "um ser produtivo". O homem começou, aí, a dividir o papel de provedor.
A mulher começa a incorporar na sua personalidade a realidade que homem e mulher devem andar lado a lado. Seu papel como cidadã começa a dar seus passos, pequenos (talvez) mas firmes, em meio a uma luta silenciosa ou não contra uma cidadania tão estrogênica, há que se definir o rumo a tomar em busca da sua individualidade. Muitas mulheres sofreram perseguições, até tiveram suas vidas ceifadas, para que hoje nós pudessemos ser o que somos. Livres, com direitos iguais/semelhantes.
Há mulheres presidentas, cientistas, grandes empresárias, na bolsa de valores, até jogadoras de futebol (com medalha de ouro e tudo, hein!). Vitórias, vitórias, vitórias, mas ao adquirirmos direitos, os deveres e obrigações, vieram também.
O que eu percebo no meu dia a dia como terapeuta, é que há mulheres que estão conscientes de seus direitos e deveres e vão à luta em busca do seu espaço no "mundo da mulher atual", opção consciente. Mas, por outro lado, há as que seguem esse caminho por necessidade, por não poderem viver o seu "sonho" que um príncipe encantado as fará viver feliz para sempre. Não se pode negar que as mulheres conscientes de sua emancipação ou as que se emanciparam por força das circunstâncias; são lutadoras, verdadeiras guerreiras (com guerras silenciosas ou não).
Temos que estar atentas aos contrastes afetivos entre homens e mulheres. Esse é um dos assuntos que estaremos tratando mais adiante.
A mulher começa a incorporar na sua personalidade a realidade que homem e mulher devem andar lado a lado. Seu papel como cidadã começa a dar seus passos, pequenos (talvez) mas firmes, em meio a uma luta silenciosa ou não contra uma cidadania tão estrogênica, há que se definir o rumo a tomar em busca da sua individualidade. Muitas mulheres sofreram perseguições, até tiveram suas vidas ceifadas, para que hoje nós pudessemos ser o que somos. Livres, com direitos iguais/semelhantes.
Há mulheres presidentas, cientistas, grandes empresárias, na bolsa de valores, até jogadoras de futebol (com medalha de ouro e tudo, hein!). Vitórias, vitórias, vitórias, mas ao adquirirmos direitos, os deveres e obrigações, vieram também.
O que eu percebo no meu dia a dia como terapeuta, é que há mulheres que estão conscientes de seus direitos e deveres e vão à luta em busca do seu espaço no "mundo da mulher atual", opção consciente. Mas, por outro lado, há as que seguem esse caminho por necessidade, por não poderem viver o seu "sonho" que um príncipe encantado as fará viver feliz para sempre. Não se pode negar que as mulheres conscientes de sua emancipação ou as que se emanciparam por força das circunstâncias; são lutadoras, verdadeiras guerreiras (com guerras silenciosas ou não).
Temos que estar atentas aos contrastes afetivos entre homens e mulheres. Esse é um dos assuntos que estaremos tratando mais adiante.
Neusa A. Mendes